
Foi amigo de Reagan, eu acho, quando se defendeu do Irã, que por acaso é um dos novos inimigos da liberdade americana e também só por acaso está sobre poços de petróleo, os quais seriam muito mais se tivesse engolido o Iraque anos antes; mas depois, quando quis tornar o Kuwait (com seus poçoinhos de petróleo) uma província iraquiana, brigou com o Bush, que, dizem, venceu, mas não o matou, e aí a vingança ficou para o filho, que o pegou já que achou que ele andava produzindo armas de destruição em massa e era aliado do Osama; o jovem Bush, então, bombardeou a superfície de todos aqueles poços com suas armas de destruição em massa - a diferença é que nas americanas eles escrevem recados ou dão nomes engraçados como Little Boy ou Fat Man. É que o Saddam nunca tratou bem as suas armas de destruição em massa, preferindo desperdiçá-las sobre vilarejos curdos a entregá-las às comissões da ONU.

Saddam morreu! Longa vida a Saddam!
Agora, parodiando um velho amigo empirista:
"Até onde eu sei, essa gente nem existe!"
Mas vocês falaram de papa, de deus e de católicos e eles não tiveram é nada a ver com isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário